Prefeitura pede à comunidade que ajude na fiscalização
Restos de móveis e outros entulhos prejudicaram a coleta nesta semana | Foto: Divulgação/PMT
Na noite de ontem, 28, trabalhadores da Conesul, empresa que realiza o serviço de coleta mecanizada em Taquari, encontraram dificuldades para remover os resíduos de um contêiner localizado na Rua Marechal Deodoro (esquina do colégio Pastor Dohms). Ocorre que, juntamente com os detritos comuns, havia restos de móveis e outros materiais no interior do reservatório, prejudicando a execução do trabalho.
A administração municipal se manifestou sobre o caso em texto enviado à imprensa nesta quarta-feira, 29: “Descartar materiais de forma incorreta gera malefícios à natureza e pesa nas finanças públicas. Quem não respeita a separação adequada do lixo está passível de notificação e de penas, estipuladas pelo Código Municipal de Meio Ambiente e pelo Código de Posturas Municipal de Limpeza Urbana. Por essa razão, e com o objetivo de evitar que casos semelhantes voltem a ser registrados em Taquari, contamos com o apoio e a fiscalização da comunidade”.
Denúncias podem ser feitas pelos canais de comunicação da prefeitura (Facebook, Instagram, Twitter e WhatsApp, cujo número é 99661-9136) e pela ouvidoria (www.taquari.rs.gov.br).
O que descartar
– Restos de alimentos, plásticos, papéis, garrafas (vidro e metal) e demais resíduos de origem domiciliar.
O que não descartar
– Podas, entulhos (restos de construção e de móveis) e pneus velhos. Para realizar esse tipo de descarte, há empresas licenciadas no município.
– Resíduos perigosos: lâmpadas fluorescentes, pilhas, baterias, remédios vencidos, cartuchos e tôneres.
O Taquaryense 