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Há 15 anos, Taquari despedia-se de Plínio Saraiva

Ele esteve à frente de “O Taquaryense” até os 101 anos, mantendo viva a obra do pai

Ele esteve à frente de O Taquaryense até os 101 anos, mantendo viva a obra do pai

Antes de chegar à direção, filho de Albertino Saraiva foi entregador e tipógrafo do jornal | Foto: Arquivo/”O Taquaryense”

Aos 101 anos – longevidade superada na família somente pela irmã Olívia Saraiva, falecida em 2002 aos 105 anos –, o decano do jornalismo rio-grandense morria em 9 de agosto de 2004, há exatos 15 anos. Precisamente às 14h15 daquela segunda-feira, em Taquari, após breve internação no Hospital São José provocada por uma isquemia, Plínio Saraiva encerrava sua missão, passando o bastão para a filha Flávia Therezinha Saraiva Dias, atual diretora do periódico.

Entregador do jornal na infância e tipógrafo da juventude à vida adulta, Plínio assumiu a direção de “O Taquaryense” em 1956, quando exercia paralelamente a função de gerente, pela qual se tornara responsável em 1947. Nomeado escrivão em 1927, aposentou-se no cargo em 1959. A partir de 1990, com a morte de Pery Saraiva, a direção esteve inteiramente a seu cargo.

O jornalista – que preferia ser chamado de “jornaleiro” – era filho de Albertino Saraiva, fundador de “O Taquaryense”, e Joanna Gomes Saraiva. Nasceu em 1º de abril de 1903, em Taquari, onde constituiu família ao lado de Consuelo Alvim Saraiva. Dessa união vieram dois filhos, Flávia e José Carlos Alvim Saraiva.

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