Matéria publicada pelo jornal “Extra” revela que cantora enfrenta a rejeição de contratantes
Atração principal do último Natal Açoriano em Terra Gaúcha, Paula Fernandes foi criticada na ocasião pelo prefeito Emanuel Hassen de Jesus (Maneco), que um dia após o show a chamou de “baita mala” no Instagram. O motivo: a cantora sertaneja não teria honrado compromisso de atender fãs no camarim.
Decorrido pouco mais de meio ano, outras vozes se somam à do prefeito. Matéria publicada ontem, 23, pelo jornal “Extra” dá conta de que Paula Fernandes passou de preferida a reijeitada pelos contratantes, vendo seus cachês caírem pela metade.
“O ano era 2010 e a sertaneja ainda não era uma voz conhecida do grande público até aparecer num especial de Natal como convidada de Roberto Carlos. O sucesso aconteceu, a moça foi indicada a seis Grammy, gravou com astros internacionais, ganhou fama, dinheiro e… antipatia”, afirma a matéria.
E continua: “Nas rodas de produtores de eventos país afora o nome Paula Fernandes é logo sucedido de um ‘essa não’. O cachê da cantora caiu pela metade. Chegou a R$ 250 mil por show e agora não ultrapassa os R$ 120 mil. E ainda assim muita gente diz não”.
Um produtor que trabalhou com a cantora opina: “O que acontece é que agora as pessoas revidam o que ela fez por muito tempo. A Paula não atendia fãs no camarim, não recebia o contratante para uma foto, fazia questão de ser arrogante. Só que sucesso não dura para sempre. Ela cavou isso”.